Aracaju ganha primeiro resort cinco estrelas
Pertinho da Praia de Atalaia, Vidam Hotel Aracaju Transamerica Collection acaba de ser inaugurado. Conheça mais sobre o hotel – e veja dicas do que fazer na capital sergipana
“Céu todo azul. Chegar no Brasil por um atalho. Aracaju. Terra cajueiro papagaio”. Os versos, uma homenagem de Caetano Veloso à capital sergipana, remontam à origem do seu nome, composto por “ará” , que significa papagaio, e “acayú”, fruto do cajueiro na língua tupi.
Mas não é só de caju que vive o aracajuano. O caranguejo também é paixão nacional. Não à toa, um dos pontos mais concorridos na Orla do Atalaia – onde estão os famosos Arcos, um dos cartões postais da cidade –, é a Passarela do Caranguejo.
Ali, os turistas encontram diversas opções de bares, restaurantes, feiras de artesanato, pousadas e hotéis, como o Vidam Hotel Aracaju Transamerica Collection.
Qual o melhor hotel de Aracaju?
Recém-inaugurado, o Vidam Hotel Aracaju Transamerica Collection é a única forma de desfrutar de uma hospedagem cinco estrelas em Sergipe.
Com 138 apartamentos, cinco auditórios, dois rooftops, duas piscinas, e dois restaurantes com pratos regionais e internacionais, o hotel é considerado um verdadeiro resort urbano.
Lá, os hóspedes podem tomar um drinque à beira da piscina, fazer uma massagem, ou colocar os emails em dia com uma vista de tirar o fôlego, já que boa parte dos quartos têm varanda com vista para o mar.
O que fazer em Aracaju?
A 350 metros do Vidam Hotel Aracaju Transamerica Collection, administrado pela rede Atlantica, está o Oceanário de Aracaju, um espaço mantido pelo Projeto Tamar, que tem entre as atrações um grande aquário oceânico com 150 mil litros de água salgada e 30 espécies de animais marinhos, como tartarugas e tubarões lixa, uma espécie protegida.
A capital sergipana reserva ainda outros passeios imperdíveis. Por isso, quando for a Aracaju, não deixe de:
1. Visitar a Colina de Santo Antônio, onde está a famosa Igreja de Santo Antônio. Do alto, é possível observar as vias e quarteirões ordenados em formato de tabuleiro, conforme foi idealizado pelo engenheiro Sebastião Basílio Pirro na fundação da cidade;
2. Visitar a Croa do Goré, onde os turistas podem aproveitar a ilha que se forma no leito do rio Vaza-Barris na maré-baixa para se banhar, almoçar em um restaurante flutuante, e apreciar o pôr-do-sol;
3. Conhecer o Largo da Gente Sergipana, que traz, às margens do Rio Sergipe, oito estátuas que representam algumas das principais manifestações folclóricas do estado;
Passear pelo centro histórico de Aracaju, que abriga três grandes mercados municipais com artesanato e especiarias, além música ao vivo e literatura de cordel;
5. Terminar o dia na Passarela do Caranguejo, na Orla de Atalaia, curtindo bares, restaurantes e, claro, o famoso forró pé-de-serra.
Porque, como disseram Chiko Queiroga e Antônio Rogério na canção Cheiro da Terra, em Aracaju não há nada melhor do que sentir “o cheiro das manhãs” dessa terra, “ver o sol nascer na serra, e o vento norte soprar”. Para os apaixonados, lindo mesmo é “ficar bem juntinho dela, na praia de Atalaia, mirando as ondas do mar.”